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P o r t u g u e s e . . . [ Português ]
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♦ Definition Of Real Vampirism - Vampirism & Energy Work Research Study (VEWRS & AVEWRS)

Translated Into Portuguese By Jay Core

© Atlanta Vampire Alliance [AVA] & Suscitatio Enterprises, LLC

♦ Demystifying ‘Real’ Vampirism For The Rest Of Us
Translated Into Portuguese By
© Merticus

♦ The Vampiric Ethos
Translated Into Portuguese By Winter Wolf
© Sylvere ap Leanan, Michelle Belanger, Merticus, Zero, Maloryn, & RedRaven

♦ Donor Bill Of Rights
Translated Into Portuguese By Winter Wolf
© Belfazaar Ashantison

♦ Real Vampire Community Personal Safety & Privacy Awareness
Translated Into Portuguese By

© Zero & Merticus

♦ Real Vampire Community Abuse Awareness
Translated Into Portuguese By

© Zero & Merticus

♦ Real Vampire Community Animal Welfare Awareness
Translated Into Portuguese By

© Zero & Merticus



The views expressed in the following articles do not necessarily reflect those held by the individual members of the
Voices of the Vampire Community (VVC); nor is any endorsement implied or expressly given by the presentation of
these resource articles.






Definição De Vampirismo Real

Um vampiro é essencialmente um consumidor de energia ou de sangue que se pode caracterizar por diversos níveis de capacidades psíquicas. A causalidade, interpretação e até a correcta forma gramatical da palavra vampirismo são temas de aceso debate, mas é seguro afirmar que o vampiro é um indivíduo que só consegue manter o seu bem estar físico, mental e espiritual através do consumo de sangue ou energia vital de outra fonte, muitas vezes humana. Sem este consumo, o vampiro sofre fisicamente, torna-se letárgico, deprimido ou mesmo doente. É também comum o vampiro mostrar um certo nível de empatia, e também de sensibilidade a emoções, auras, e de uma maneira geral ao mundo que o rodeia. De certa forma, as características vampíricas manifestam-se de acordo com cada indivíduo, o que por vezes pode dificultar a definição das próprias capacidades e da experiência do vampiro. A forma diferente de “vampyro” é usada por vezes de acordo com a perspectiva com que se aborda a temática do vampirismo. Com efeito, existem vários Caminhos, Casas, Ordens, Associações e Grupos na comunidade vampírica, tanto online como offline, e cada um com a sua individualidade em termos de filosofias, ensinamentos, éticas e protocolos.

Vampiros Sanguinários (Sang) ingerem sangue, animal ou humano. Este tipo de vampiro varia na sua experiência de fome de sangue, no quão frequentemente e quanto é que precisa para ficar saciado. No entanto, a necessidade de sangue, e os efeitos físicos associados à falta de consumo são traços característicos do vampiro Sanguinário. O consumo de sangue humano é facilitado através de um acordo mútuo, nomeadamente um contrato escrito ou verbal, entre dador e vampiro. Nem todos os vampiros da comunidade reconhecem a diferença entre vampirismo sanguíneo e vampirismo psíquico. Há aliás uma crença comum de que o prana, ou a energia vital, emana do sangue em si, e não de um qualquer componente do fluido. Esta teoria é reforçada se verificarmos que os vampiros Sanguinários consomem uma quantidade mínima de sangue, não mais que duas colheres de sopa. Contudo, há quem refute esta visão, baseando-se no facto de que os vampiros que se alimentam somente de sangue não demonstram as capacidades que caracterizam os vampiros psíquicos. De facto, os vampiros Sanguinários manifestam mais sintomas físicos, nomeadamente força e sentidos aguçados, do que os vampiros psíquicos.

Por sua vez, vampiros Psíquicos (Psi) consomem energia vital psiquicamente. Este consumo é feito normalmente numa pessoa que esteja disposta a isso, ou em energias geradas por um grupo ou multidão. Este termo é muitas vezes usado de forma errada, e confundido com o termo sinónimo da psicologia. Neste caso, vampiro psíquico é usado enquanto metáfora para comportamentos manipulativos específicos. Além disso, o termo pode ainda ter outras conotações. Com efeito, psi pode relacionar-se com fenómenos ESP, e psy, em inglês, é um prefixo para termos relacionados com o psicológico. Assim, no contexto do vampirismo, vampiro psi é alguém que se alimenta através de um método de transferência de energia (psivamp).

Por fim, vampiros Híbridos ou Psi/Sang são pessoas que afirmam não ter um método de consumo primário, porque são capazes de utilizar ambas as fontes, tanto a sanguínea como a psíquica. Há casos, por outro lado, em que um vampiro com um tipo de consumo, mudou, ao longo da sua vida, de um tipo para outro. Há ainda outros membros da comunidade que vão mais fundo na definição de vampirismo, baseando-se em mais pormenores e fontes de consumo. As categorias que daí advêm acabam por se dinstinguir devido ao tipo de energia que se consegue. Há, por exemplo, vampiros que consomem energia natural ou elemental, ou energia humana em relações sexuais, rituais mágicos, ou mesmo em alturas de grande tensão emocional. Com estas categorias vem também toda uma terminologia associada. Esta descreve, por exemplo, o contacto directo com a aura humana, com energia de multidões ou locais públicos, ou quem só consegue consumir certas emoções.

Definição de Vampirismo Real - Estudo Investigação de Vampirismo e Trabalho Energético
Copyright 2005-2012; Atlanta Vampire Alliance [AVA] & Suscitatio Enterprises, LLC. Todos os direitos reservados.
Este artigo pode ser redistribuído, traduzido e adoptado por outras organizações desde que não haja modificações no conteúdo e inclua citação completa.





O Ethos Vampírico
Contribuições: Sylvere ap Leanan, Michelle Belanger, Merticus, Zero, Maloryn, & RedRaven

Reconhecemos o valor intrínseco de todos os indivíduos, independentemente da idade, género, orientação sexual, ou da sua filosofia espiritual. Não seguimos ou promovemos nenhuma religião, política ou filosofia em particular. A nossa comunidade almeja criar uma atmosfera na qual os indivíduos não são apenas livres de criar os seus próprios significados, valores e convicções, mas que sejam compelidos a tal. Com esse fim, este texto apresenta uma premissa básica sobre a ética educacional e segurança dentro da comunidade vampírica.

Comunidade

O uso da expressão "comunidade vampírica" significa todos aqueles que interagem activamente a nível social em tudo o que se relaciona com o vampirismo. Isto inclui aqueles que se identificam pessoalmente com o psíquico (psi), prano, sanguíneo (sang), ou que vivem o arquétipo vampírico e que subsequentemente praticam o que é conhecido como vampirismo moderno. Incluem os doadores nos quais os vampiros confiam a sua saúde e segurança. Incluem também os amigos, defensores e adeptos que contribuem com a sua voz nos debates online e na interacção do dia-a-dia, bem como todos aqueles que se aproximam da comunidade com o espírito de uma discussão séria. Embora seja um fórum prioritariamente para vampiros e doadores partilharem as suas experiências, a comunidade vampírica é o resultado de todos esses tipos de participação. Não existe nenhuma hierarquia ou sistema dentro da comunidade, e rejeitamos qualquer tipo de estrutura social de imposição que valorize uns membros acima de outros. Todos nós somos relevantes para a comunidade e uns para os outros em particular.

Respeito

Se queremos ser respeitados, temos que ser capazes de respeitar. As nossas crenças evoluem das nossas próprias experiências; não existe um conjunto de "regras", nem um caminho que seja o certo para toda a gente. Não existe mal nenhum em discordarmos uns dos outros; contudo, um comportamento incorrecto deve ser evitado sempre que possível. Promovemos o tratamento justo perante os outros com a mente aberta dos seus pontos de vista. Contudo viola os nossos princípios esperar indiferença imerecida, ou acomodar essa expectativa nos outros. Não respeitamos aqueles quer pelos actos ou acções que se provem indignos de tal. A comunidade vampírica é feita por pessoas de diversos grupos sociais e caminhos espirituais, embora possamos não concordar com pessoas de outras religiões, práticas, ou tradições. Todos temos o direito universal de existir e de participar na comunidade.

Integridade

Havendo moderação e responsabilidade pessoal, incentivamos a originalidade e a expressão criativa. Cada um de nós é responsável pelas nossas palavras e comportamentos. Nenhum membro da nossa comunidade, seja vampiro, doador ou defensor, está isolado do resto. As nossas acções reflectem não só nós mesmos, mas também o resto da comunidade. Tanto os mais adeptos como os membros mais comuns devem ajudar aqueles que procuram por um conselho, cada um de acordo com a sua própria capacidade e sem qualquer tipo de agenda pessoal. Reconhecemos a existência do sensacionalismo nos média e a eminente ameaça tanto para a segurança ou a privacidade de todos nós e dos nossos entes queridos. Esperamos que esses membros da nossa comunidade que aparecem em público, quer seja em funções socias, nos jornais, na internet, na rádio, ou na televisão, que ajam de acordo com estes princípios e que se comportem em todos os actos de forma responsável.

Sensibilização

A comunidade vampírica é o resultado de cada um dos seus membros na descoberta do seu auto-conhecimento; não é por isso uma identidade pré-concebida. Quer seja um vampiro ou doador, um amigo ou um adepto, o conteúdo da comunidade é formada através da nossa sensibilidade e interacção. Somos nós próprios, e encorajamos os outros na procura da sua sensibilidade, para que todos nós possamos viver de acordo com os nossos ideais e consciências. Sendo possível usar pseudónimos em alternativa ao nome real, acreditamos que, ao adoptar uma identidade falsa, estamos a perder a oportunidade de sermos genuínos, e de criarmos laços que durem. A comunidade vampírica é o resultado das nossas contribuições individuais e perspectivas; nesta cultura, se não formos verdadeiros a nós mesmos, reduzimos a comunidade inteira a falta de relevância e de propósito. Devemos sempre estar atentos ao que se passa na nossa comunidade, tentando sempre obter um ambiente acolhedor para nós e para os outros.

Segurança

Vampiros e doadores estão igualmente comprometidos na protecção dos entes queridos e deles mesmos. Vamos fazer todos os esforços para nos educarmos em métodos de alimentação saudável, incluindo mas não limitado a: fisiologia e anatomia básicas, primeiros socorros, esterilização, prevenção de doenças e práticas sexuais seguras. Tudo o que esteja relacionado com comunhão irá ser analisado com uma mente limpa e alerta, reconhecendo a ligação entre o vampiro e o doador. Alguém que actue conscientemente de forma prejudicial, negligente, ou em contrário aos desejos expressos pelo doador pode ser criticado duramente de forma aberta dentro da comunidade e mesmo ser sujeito ao envolvimento das autoridades judiciais.

Sugerimos que adiram às seguintes práticas:


  • Não deixamos de examinar doadores físicos e mentais com informação frequentemente actualizada. Do mesmo modo, não deixamos de confirmar todas as leis aplicáveis que governam a idade de consentimento legal e de matérias em relação ao consumo ou à troca do sangue.
  • Não nos alimentamos daqueles que tenham VIH, Hepatite ou outras doenças relacionadas com o sangue, ou daqueles cuja condição psíquica ou sanitária os ponha em risco de contaminar quer seja pelo sangue ou pela psique.
  • Não nos alimentamos de alguém cuja saúde psíquica (mental) nos leve a crer que nos possa ser prejudicial.

  • Não permitimos que outros se alimentem de nós se a nossa saúde física ou mental estiver comprometida ou em caso de dúvida sobre o nosso estado de saúde actual.
  • Não deixamos de praticar sexo seguro, e do mesmo modo não nos alimentamos daqueles que não praticam sexo seguro. A troca do sangue deve ocorrer entre adultos em comum acordo, de preferência num relacionamento monogâmico ou de outra forma aceite com acordo prévio.
  • Não nos alimentamos de alguém que esteja sob a influência de substâncias ilícitas ou ilegais, ou de outra maneira incapaz de dar o consentimento escrito ou verbal.
  • Não atraímos atenção desfavorável aos nossos doadores ou a nós próprios por práticas de alimentação ostensiva expondo-nos àqueles que activamente procuram obter de nós qualquer ganho a nível pessoal.
  • Quer sejamos vampiros ou doadores, não hesitaremos em relatar comportamentos ilegais de acordo com a lei, de maneira a evitarmos situações prejudiciais.





Declaração de Direitos

Esta Declaração de Direitos serve para promover a segurança do bem mais precioso que temos, a essência da vida. Sugere-se que este seja assinado pelo vampiro e pelo doador por períodos de 30/60/90 dias à experiência. Após isto, o contrato pode ser renunciado por um período de tempo prolongado que poderá ser de 30/60/90/ou de 6 meses a 1 ano. Findo o contrato, poder-se-á discutir se devem ou não ser feitas alterações. E o que será ou não permitido.

1.) Como doador, sei que é com o meu sacrifício pessoal que as necessidades dos vampiros são obtidas. É a minha natureza amável que permite que este relacionamento continue. É do meu direito não alimentar um vampiro por qualquer razão.

2.) Como doador, é do meu direito saber que estou num relacionamento vampiro/doador que será mutuamente benéfico para ambos.

3.) Sendo o fornecedor da essência, cabe-me decidir se sou ou não capaz de dar a minha essência ao vampiro com quem estou. Deve ser-me permitido um tempo para me curar e recuperar a minha essência, para melhor ajudar o meu parceiro.

4.) Acima de tudo as minhas feridas deverão sempre ser curadas.

5.) Jamais me devo sentir pressionado a doar a minha essência, se a qualquer altura me sentir pressionado, tenho o direito de me afastar, sem prejuízo de ameaças por parte do meu parceiro vampírico.

6.) No caso de me sentir ameaçado seja qual for o motivo, tenho o direito de procurar conselho de outros doadores e membros da comunidade vampírica.

7.) Como doador de um vampiro em especial, tenho o direito de saber que a minha posição, seja como namorado, amigo, familiar, companheiro de quarto, nunca deverá ser posta em perigo pelo facto de não querer doar a minha essência.

8.) Como doador, também devo respeitar as necessidades do vampiro e tentar aprender mais sobre os seus hábitos de alimentação de forma a poder ajudar a estabilizar as suas variações de energia.

9.) Numa relação vampiro/doador, tenho a percepção que, apesar de ter os meus direitos, tenho também de ter em atenção a pessoa a quem dou a minha essência. De igual forma estes direitos também se aplicam ao vampiro a quem eu dou a minha essência.

10.) Por último, tenho o direito de saber que estarei sempre seguro numa relação vampiro/doador e que, caso me sinta em perigo, tenho o direito de me afastar de forma livre e consciente.
 
Finalmente, é da nossa responsabilidade assegurar que não seremos abusados (ambos doador e vampiro). É igualmente da nossa responsabilidade pessoal (doador e vampiro) acabar com um relacionamento que seja abusivo. Não podemos ser abusados a não ser que o permitamos.

Copyright 2004 - Belfazaar Ashantison. Todos os direitos reservados. Não copie, não mude nem altere sem permissão escrita do autor. Não reproduza a menos que na totalidade com indicação dos direitos reservados e dando o crédito ao autor original. Todo o material copiado, alterado, e/ou reproduzido, sem indicação dos direitos reservados aos autores originais serão considerados uma violação dos direitos de autor e puníveis por lei.



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